segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

A Assustadora História da mulher que mantinha relações sexuais com espíritos malignos.

A Assustadora História da mulher que mantinha relações sexuais com espíritos malignos.
Madrugada. Costa da Caparica. Praia da Saúde. Almada. Portugal. Fátima da Cruz Carvalho, hoje com 47 anos, conta que caminhava pelas dunas quando parou para lembrar das recomendações que lhe foram ditas por um bruxo: “Não olhes para trás!”. Ela não resistiu e se virou. “Levei uma bofetada tão grande que fiquei com uma enorme mancha negra no meu rosto”, emociona-se ao recordar.
Aquele era apenas mais um episódio de tantos outros que Fátima, nascida em São Tomé e Príncipe, na Costa da África, vivia desde que, aos 6 anos, percebeu uma misteriosa presença que a acompanhava aonde quer que fosse.
Muitas vezes, escondia-se atrás das portas porque dizia sentir muito frio, mas, na verdade, ela tinha medo de uma figura que sempre via dentro do quarto. “Era um ser todo vestido de branco que se dizia meu anjo da guarda”, lembra a ex-professora de ginástica aeróbica.
A partir de então, Fátima passou a ter atitudes estranhas e os amigos começaram a perceber. Ela fazia brincadeiras, como ler a mão e mover copos sem tocá-los.

Banhos de sangue
Além dos tormentos espirituais, Fátima enfrentava outro grande problema: o fim do casamento, que havia sido realizado em uma cerimônia indiana, anos antes. Ela decidiu seguir o conselho de um bruxo, que lhe prometeu trazer o marido de volta. “Puseram-me dentro de uma banheira e me taparam com um lençol branco. Depois, cortaram a cabeça de uma galinha e derramaram o sangue sobre mim. Fiquei 24 horas naquela situação”, diz.
Após o ritual, sua vida só piorou. Segundo Fátima, a partir de então passou a ser “abusada sexualmente pelo diabo”. “Não era uma alucinação. Eu estava tendo relações sexuais com um espírito maligno. Ele me tratava como se fosse meu dono”, recorda.

Rumo à libertação
Não agüentando mais tanto sofrimento, por várias vezes, Fátima tentou o suicídio. Contudo, caminhando pelas ruas de Portugal, sem saber como, entrou em uma igreja. De imediato, identificou o poder da fé, no Centro de Ajuda Espiritual da IURD. “Foi aí que começou a minha luta, porque vi qual era o poder que venceria essa entidade”, acrescenta.
Hoje, Fátima mora em Londres, na Inglaterra, e trabalha como coordenadora hospitalar. Está liberta e restabelecida em todos os aspectos. “Não tenho palavras para agradecer a Deus por tudo o que Ele fez por mim”, finaliza.
Igreja Universal do Reino de Deus
Av. Zezé Valadão, 85-São Roque-Aparecida-S.P.
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