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Durante o julgamento, a promotoria acusou Guinan de pegar o dinheiro das doações dos fiéis e desviá-lo para fins pessoais como viagens turísticas, além da compra de jóias para uso pessoal e de móveis caros para decorar a casa onde morava. A sentença definitiva vai sair no dia 25 de março e, caso seja considerado culpado, o padre pode pegar até 15 anos de prisão.
Antes do julgamento, o advogado Richard Barlow afirmou que seu cliente era inocente e que não tinha cometido qualquer ato de desonestidade. Para o advogado, se dois padres trabalham na mesma igreja, e se um deles se declarou culpado, isso não quer dizer que o outro também o seja. Ele se referia ao padre John Skehan, que trabalhava na mesma paróquia de Guinan e admitiu ser culpado pelo roubo do dinheiro dos fiéis. Skehan, de 81 anos, foi preso no aeroporto internacional de Palm Beach, em setembro de 2006, quando voltava da Irlanda, e pagou fiança de US$ 4 mil para responder ao processo em liberdade. O advogado de Skehan, Scott Richardson, disse que o religioso aceitou a responsabilidade por suas ações, em virtude de sua declaração de culpabilidade.
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